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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

A Filosofia na Idade Média - parte 1


No período final do Império Romano e no decorrer da Idade Média, Deus estava em toda parte. As pessoas estavam convencidas da existência de um Deus único, todo-poderoso e justiceiro.
A filosofia no Ocidente e no Oriente Médio foi dominada por três poderosas influências: Platão, Aristóteles e a religião.
Filósofos judeus, cristãos e muçulmanos estavam reconciliando filosofia e religião – a razão com a fé.
Aristóteles, Platão e a religião forneceram um amplo arcabouço para a maior parte das idéias filosóficas da Idade Média que perdurou até o Renascimento, quando começou a ser gradualmente substituído pela ciência moderna.
Podemos distinguir nesse período três estilos de teologia caracterizados pelo instrumental intelectual mobilizado em vista da construção teológica:
- uma teologia sob o regime da gramática (século IX)
- uma teologia sob o regime da dialética (século XII)
- uma teologia sob o regime da filosofia (século XIII)
Um dos primeiros filósofos a combinar filosofia e religião foi Filo de Alexandria, que afirmou que o Bem ideal e Deus eram a mesma coisa.
Assim, Deus é como uma mente universal e as outras formas ideais, descritas por Platão, podem ser entendidas como os “pensamentos” de Deus – que dão ordem ao mundo material para que ele possa ser entendido pelas pessoas, cujas mentes são constituídas à imagem da mente divina.

Um comentário:

Anônimo disse...

A monotonia cumpre a finalidade de entorpecer os sentidos dos que perderam a capacidade de amar a vida a cada amanhecer...
A vida humana é impar e desprovida de sentido...
Imerso na escuridão do universo a superficie que abriga os seus passos se movimenta provida de um unico sentido...
Girar sem se saber...
Girar sem se importar...
Dentro do seu olhar meu amor...
As perguntas...
As respostas...


Eu te amo!