A arte arrebata o objeto de sua contemplação à corrente rápida das coisas deste mundo e o isola diante de si: este objeto único, que nesta fuga universal não era senão um átomo invisível, a seus olhos se torna o representante do todo, o equivalente das coisas inumeráveis situadas no espaço e no tempo;
Artur Schopenhauer - O mundo como vontade e representação - livro 3.
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