Algumas criaturas animadas possuem todas as faculdades, outras algumas e outras ainda, apenas uma. As faculdades da alma são: a Faculdade Nutritiva, a Faculdade Sensitiva e a Faculdade Intelectiva.
· Alma Nutritiva: que é o princípio mais básico e elementar da vida, responsável pelas funções biológicas como nutrição, crescimento e geração. É por essa faculdade que os seres vivos perpetuam suas espécies respectivas.
· Alma Sensitiva: que além de responsável pelo movimento, é também responsável pelas sensações do corpo. Aristóteles quer dizer que cada órgão dos sentidos percebe do mesmo objeto as características que são próprias de sua função.
· Alma Intelectiva (Intelecto): Dessa faculdade intelectiva, somente o Homem é dotado, pois somente ele tem a capacidade de conhecer. Aristóteles caracteriza o Intelecto como “aquela parte da alma que permite conhecer e pensar” Para explicar esse conhecimento sensível, que depois dá lugar ao inteligível, Aristóteles apresenta a teoria da abstração que procura explicar toda a estrutura do conhecimento intelectivo. No processo de abstração, a inteligência negligencia os aspectos singulares e realiza, assim, uma abstração total, retendo tão somente a forma, que é universal, pois pertence aos indivíduos indistintos.
A alma como princípio da vida e do movimento também está presente nos animais. A diferença entre o homem e os animais é uma questão de grau. O Homem é o único ser vivo que é dotado das três faculdades da alma. Faculdades Nutritivas, Sensitivas e Intelectivas. O Homem tem a capacidade de se nutrir, reproduzir, captar os objetos através dos sentidos e também é capaz de conhecer por meio do Intelecto.
As faculdades fundamentais do espírito humano são duas: teorética e prática, cognoscitiva e operativa, contemplativa e ativa. Cada uma destas, pois, se desdobra em dois graus, sensitivo e intelectivo, se se tiver presente que o homem é um animal racional, quer dizer, não é um espírito puro, mas um espírito que anima um corpo animal.
Para Aristóteles, acima do conhecimento sensível está o conhecimento inteligível, especificamente diverso do primeiro. Ele aceita a essencial distinção platônica entre sensação e pensamento, ainda que rejeite o inatismo platônico, contrapondo-lhe a concepção do intelecto como tabula rasa, sem idéias inatas. Objeto do sentido é o particular, o contingente, o mutável, o material. Objeto do intelecto é o universal, o necessário, o imutável, o imaterial, as essências, as formas das coisas e os princípios primeiros do ser, o ser absoluto. Por conseqüência, a alma humana, conhecendo o imaterial, deve ser espiritual e, quanto a tal, deve ser imperecível.
· Alma Nutritiva: que é o princípio mais básico e elementar da vida, responsável pelas funções biológicas como nutrição, crescimento e geração. É por essa faculdade que os seres vivos perpetuam suas espécies respectivas.
· Alma Sensitiva: que além de responsável pelo movimento, é também responsável pelas sensações do corpo. Aristóteles quer dizer que cada órgão dos sentidos percebe do mesmo objeto as características que são próprias de sua função.
· Alma Intelectiva (Intelecto): Dessa faculdade intelectiva, somente o Homem é dotado, pois somente ele tem a capacidade de conhecer. Aristóteles caracteriza o Intelecto como “aquela parte da alma que permite conhecer e pensar” Para explicar esse conhecimento sensível, que depois dá lugar ao inteligível, Aristóteles apresenta a teoria da abstração que procura explicar toda a estrutura do conhecimento intelectivo. No processo de abstração, a inteligência negligencia os aspectos singulares e realiza, assim, uma abstração total, retendo tão somente a forma, que é universal, pois pertence aos indivíduos indistintos.
A alma como princípio da vida e do movimento também está presente nos animais. A diferença entre o homem e os animais é uma questão de grau. O Homem é o único ser vivo que é dotado das três faculdades da alma. Faculdades Nutritivas, Sensitivas e Intelectivas. O Homem tem a capacidade de se nutrir, reproduzir, captar os objetos através dos sentidos e também é capaz de conhecer por meio do Intelecto.
As faculdades fundamentais do espírito humano são duas: teorética e prática, cognoscitiva e operativa, contemplativa e ativa. Cada uma destas, pois, se desdobra em dois graus, sensitivo e intelectivo, se se tiver presente que o homem é um animal racional, quer dizer, não é um espírito puro, mas um espírito que anima um corpo animal.
Para Aristóteles, acima do conhecimento sensível está o conhecimento inteligível, especificamente diverso do primeiro. Ele aceita a essencial distinção platônica entre sensação e pensamento, ainda que rejeite o inatismo platônico, contrapondo-lhe a concepção do intelecto como tabula rasa, sem idéias inatas. Objeto do sentido é o particular, o contingente, o mutável, o material. Objeto do intelecto é o universal, o necessário, o imutável, o imaterial, as essências, as formas das coisas e os princípios primeiros do ser, o ser absoluto. Por conseqüência, a alma humana, conhecendo o imaterial, deve ser espiritual e, quanto a tal, deve ser imperecível.
2 comentários:
Olá Giuliano,
estou fazendo uma pesquisa para um curso de especialização e encontrei o seu blog, é sobre o pensamento aristotélico, embora não faça filosofia ela está em tudo não é?
Minha área é Arte Educação e Meio Ambiente.
Eu também tenho um blog, se tiver tempo faça uma visita:
http://colecionoagua.blogspot.com/
Um abraço,
Cida.
Se Aristóteles afirma que dentre os sentidos, o da visão é o mais importante, o faz por sua conta.
Pela experiência, por seus estudos de "biologia" envolvendo animais, parece tê-lo influenciado e, claro, não critico negativamente a sua filosofia NA ÉPOCA em que foi proposta. Ao contrário, Aristóteles é um "assombro", um filósofo transformador da ideia de mundo de seu tempo e por séculos posteriores, chegando-nos até hoje, muitas de suas contribuições.
A crítica que faço, é, em parte, anacrônica, porém a registro por conta, justamente, das "escolhas" que as sociedades vivenciaram, tocadas por esta filosofia.
Um exemplo? A dependência da "filosofia do olhar", a qual o nosso Mundo é bastante refém.
Se é claro que não foi Aristóteles o único que a cunhou, por sua corroboração ela se calca.
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