Argumentum ad antiquitatem (Argumento de antiguidade ou tradição):
Basicamente consiste em afirmar que algo é verdadeiro ou bom só porque é antigo ou “sempre foi assim”.
Argumentum ad hominem (Ataque ao argumentador):
Em vez de o argumentador provar a falsidade do enunciado, ele ataca a pessoa que fez o enunciado.
Ex: "A afirmação de Joãozinho é falsa, pois ele é um sujeito mal-educado".
Argumentum ad ignorantiam (Argumento da Ignorância):
Ocorre quando algo é considerado verdadeiro simplesmente porque não foi provado que é falso (ou provar que algo é falso por não haver provas de que seja verdade). Note que é diferente do princípio científico de se considerar falso até que seja provado que é verdadeiro.
Ex: "Joãozinho diz a verdade, pois ninguém pode provar o contrário."
"É certeza que Deus exista, até que se prove o contrário."
Non sequitur (Não segue):
Tipo de falácia na qual a conclusão não segue das premissas.
Ex: "É bom acabar com a pobreza neste país; É bom eliminar a corrupção neste país; Portanto, vamos votar no Joãozinho para presidente!"
Argumentum ad Baculum (Apelo à Força):
Utilização de algum tipo de privilégio, força, poder ou ameaça para impor a conclusão.
Ex: "Acredite em Deus, senão irá pro Inferno."
Argumentum ad Populum (Apelo ao Povo):
É a tentativa de ganhar a causa por apelar a uma grande quantidade de pessoas.
Ex: "Deus existe porque grande parte da população mundial acredita nele."
Argumentum ad Numerum (Apelo ao número):
Semelhante ao "ad populum". Afirma que quanto mais pessoas acreditam em uma proposição, mais provável é a proposição de ser verdadeira.
Ex: "Deus existe pois 85% das pessoas acreditam que sim. Não podem estar todos enganados."
Argumentum ad Verecundiam (Apelo à autoridade):
Argumentação baseada no apelo a alguma autoridade reconhecida para comprovar a premissa .
Ex: "Se Aristóteles disse isto, é verdade" ou "Se a Bíblia diz isto, isto necessariamente é a verdade".
Dicto Simpliciter' (Regra geral):
Ocorre quando uma regra geral é aplicada a um caso particular onde a regra não deveria ser aplicada.
Ex: "A palavra 'Cafú' não tem acento porque é oxítona terminada em u" (nesse caso o nome é próprio e a regra geral não se aplica)
Generalização Apressada (Falsa indução):
É o oposto do Dicto Simpliciter. Ocorre quando uma regra específica é atribuída ao caso genérico.
Ex: "Todo Joãozinho é feliz."
Falácia de Composição (Tomar o todo pela parte):
É o fato de concluir que uma propriedade das partes deve ser aplicada ao todo.
Ex: "Este caminhão é composto apenas por componentes leves, logo ele é leve também."
Falácia da Divisão (Tomar a parte pelo todo):
Oposto da falácia de composição. Assume que uma propriedade do todo é aplicada a cada parte.
Ex: "Você deve ser rico pois estuda em um colégio de ricos." ou "Formigas destroem árvores. Logo, esta formiga pode destruir uma árvore."
Falácia do homem de palha:
Consiste em atribuir falsas idéias ao oponente ou tentar manipular a opinião do ouvinte defendendo um ponto de vista reprovável ou fraco.
Ex: "Deveríamos abolir todas as armas do mundo. Só assim haveria paz verdadeira."
Cum hoc ergo propter hoc : (falsa causa)
Afirma que apenas porque dois eventos ocorreram juntos eles estão relacionados.
Ex: "O Guarani vai ganhar o jogo de hoje porque hoje é quinta-feira e até agora ele ganhou em todas as quintas-feiras em que jogou."
Post hoc ergo propter hoc :
Consiste em dizer que, pelo simples fato de um evento ter ocorrido logo após o outro, eles têm uma relação de causa e efeito.
Ex: "O Japão rendeu-se logo após a utilização das bombas atômicas por parte dos EUA. Portanto, a paz foi alcançada devido à utilização das armas nucleares."
Petitio Principii :
Ocorre quando as premissas são tão questionáveis quanto a conclusão alcançada.
Ex: "Sócrates tentou corromper a juventude da Grécia, a maioria (que votou pela sua condenação) sempre tem razão, logo foi justo condená-lo à morte."
Circulus in Demonstrando :
Ocorre quando alguém assume como premissa a conclusão a que se quer chegar.
Ex: "Sabemos que Joãozinho diz a verdade pois muitas pessoas dizem isso. E sabemos que Joãozinho diz a verdade pois nós o conhecemos."
Falácia da Pressuposição :
Questiona um fato assumindo um pressuposto verdadeiro.
Ex: "Quando você vai parar de bater na sua esposa?" ou "Onde você escondeu o dinheiro roubado?"
Ignoratio Elenchi (Conclusão sofismática):
Ou "Falácia da Conclusão Irrelevante". Consiste em utilizar argumentos válidos para chegar a uma conclusão que não tem relação alguma com os argumentos utilizados.
Ex: "Os astronautas do Projeto Apollo eram bem preparados, todos eram excelentes aviadores e tinham boa formação acadêmica e intelectual, além de apresentar boas condições físicas. Logo, foi um processo natural os EUA ganharem a corrida espacial contra a União Soviética pois o povo americano é superior ao povo russo."
Anfibologia :
Ocorre quando as premissas usadas no argumento são ambíguas devido à má elaboração gramatical.
Acentuação :
É uma forma de falácia devido à mudança de significado pela entonação. O significado é mudado dependendo da ênfase das palavras.
Ex: compare: "Não devemos falar MAL dos nossos amigos." com: "Não devemos falar mal dos nossos AMIGOS".
Falácias tipo "A" baseado em "B" (Outro tipo de Conclusão Sofismática) :
Ocorrem dois fatos. São colocados como similares por serem derivados ou similares a um terceiro fato.
Ex:
"O Islamismo é baseado na fé."
"O Cristianismo é baseado na fé."
"Logo o islamismo é similar ao cristianismo."
Falácia da afirmação do consequente :
Esta falácia ocorre quando se tenta construir um argumento condicional que não está nem do Modus ponens (afirmação do antecedente) nem no Modus Tollens (negação do conseqüente). A sua forma categórica é:Se A então B.
B
Então A.
Ex: "Se há carros então há poluição. Há poluição. Logo, há carros."
Falácia da negação do antecedente :
Esta falácia ocorre quando se tenta construir um argumento condicional que não está nem do Modus ponens (afirmação do antecedente) nem no Modus Tollens (negação do consequente). A sua forma categórica é:Se A então B.
Não A
Então não B.
Ex: "Se há carros então há poluição. Não há carros. Logo, não há poluição."
Bifurcação (Falsa dicotomia):
Também conhecida como "falácia do branco e preto". Ocorre quando alguém apresenta uma situação com apenas duas alternativas, quando de fato outras alternativas existem ou podem existir.
Ex: "Se você não está a favor de de mim então está contra mim."
Argumentum ad Crumenam :
Esta falácia é a de acreditar que dinheiro é fator de estar correto. Aqueles mais ricos são os que provavelmente estão certos.
Ex: "Se o Barão diz isso é porque é verdade."
Argumentum ad Lazarum :
Oposto ao "ad Crumenam". Esta é a falácia de assumir que apenas porque alguém é mais pobre, então é mais virtuoso e verdadeiro.
Ex: "A voz dos pobres é a voz da verdade."
Argumentum ad Nauseam :
É a aplicação da repetição constante e a crença incorreta de que quanto mais se diz algo, mais correto está.
Ex: "Se fulano diz tanto que sua bicicleta é azul, então ela é."
Plurium Interrogationum :
Ocorre quando se exige uma resposta simples a uma questão complexa.
Ex: "Que força devemos empregar aqui? Forte ou fraco?"
Red Herring :
Falácia cometida quando material irrelevante é introduzido no assunto discutido para desviar a atenção e chegar a uma conclusão diferente.
Ex: "Será que o palhaço Joãozinho é o assassino? No ano passado um palhaço matou uma criança."
Retificação :
Ocorre quando um conceito abstrato é tratado como coisa concreta.
Ex: "A tristeza de Joãozinho é a culpada por tudo."
Tu Quoque (Você Também):
Falácia do "mas você também". Ocorre quando uma ação se torna aceitável pois outra pessoa também a cometeu.
Ex:
"Você está sendo abusivo."
"E daí? Você também está."
Inversão do Ônus da Prova :
Quando o argumentador transfere ao seu opositor a responsabilidade de comprovar o argumento contrário, eximindo-se de provar a base do seu argumento.
Basicamente consiste em afirmar que algo é verdadeiro ou bom só porque é antigo ou “sempre foi assim”.
Argumentum ad hominem (Ataque ao argumentador):
Em vez de o argumentador provar a falsidade do enunciado, ele ataca a pessoa que fez o enunciado.
Ex: "A afirmação de Joãozinho é falsa, pois ele é um sujeito mal-educado".
Argumentum ad ignorantiam (Argumento da Ignorância):
Ocorre quando algo é considerado verdadeiro simplesmente porque não foi provado que é falso (ou provar que algo é falso por não haver provas de que seja verdade). Note que é diferente do princípio científico de se considerar falso até que seja provado que é verdadeiro.
Ex: "Joãozinho diz a verdade, pois ninguém pode provar o contrário."
"É certeza que Deus exista, até que se prove o contrário."
Non sequitur (Não segue):
Tipo de falácia na qual a conclusão não segue das premissas.
Ex: "É bom acabar com a pobreza neste país; É bom eliminar a corrupção neste país; Portanto, vamos votar no Joãozinho para presidente!"
Argumentum ad Baculum (Apelo à Força):
Utilização de algum tipo de privilégio, força, poder ou ameaça para impor a conclusão.
Ex: "Acredite em Deus, senão irá pro Inferno."
Argumentum ad Populum (Apelo ao Povo):
É a tentativa de ganhar a causa por apelar a uma grande quantidade de pessoas.
Ex: "Deus existe porque grande parte da população mundial acredita nele."
Argumentum ad Numerum (Apelo ao número):
Semelhante ao "ad populum". Afirma que quanto mais pessoas acreditam em uma proposição, mais provável é a proposição de ser verdadeira.
Ex: "Deus existe pois 85% das pessoas acreditam que sim. Não podem estar todos enganados."
Argumentum ad Verecundiam (Apelo à autoridade):
Argumentação baseada no apelo a alguma autoridade reconhecida para comprovar a premissa .
Ex: "Se Aristóteles disse isto, é verdade" ou "Se a Bíblia diz isto, isto necessariamente é a verdade".
Dicto Simpliciter' (Regra geral):
Ocorre quando uma regra geral é aplicada a um caso particular onde a regra não deveria ser aplicada.
Ex: "A palavra 'Cafú' não tem acento porque é oxítona terminada em u" (nesse caso o nome é próprio e a regra geral não se aplica)
Generalização Apressada (Falsa indução):
É o oposto do Dicto Simpliciter. Ocorre quando uma regra específica é atribuída ao caso genérico.
Ex: "Todo Joãozinho é feliz."
Falácia de Composição (Tomar o todo pela parte):
É o fato de concluir que uma propriedade das partes deve ser aplicada ao todo.
Ex: "Este caminhão é composto apenas por componentes leves, logo ele é leve também."
Falácia da Divisão (Tomar a parte pelo todo):
Oposto da falácia de composição. Assume que uma propriedade do todo é aplicada a cada parte.
Ex: "Você deve ser rico pois estuda em um colégio de ricos." ou "Formigas destroem árvores. Logo, esta formiga pode destruir uma árvore."
Falácia do homem de palha:
Consiste em atribuir falsas idéias ao oponente ou tentar manipular a opinião do ouvinte defendendo um ponto de vista reprovável ou fraco.
Ex: "Deveríamos abolir todas as armas do mundo. Só assim haveria paz verdadeira."
Cum hoc ergo propter hoc : (falsa causa)
Afirma que apenas porque dois eventos ocorreram juntos eles estão relacionados.
Ex: "O Guarani vai ganhar o jogo de hoje porque hoje é quinta-feira e até agora ele ganhou em todas as quintas-feiras em que jogou."
Post hoc ergo propter hoc :
Consiste em dizer que, pelo simples fato de um evento ter ocorrido logo após o outro, eles têm uma relação de causa e efeito.
Ex: "O Japão rendeu-se logo após a utilização das bombas atômicas por parte dos EUA. Portanto, a paz foi alcançada devido à utilização das armas nucleares."
Petitio Principii :
Ocorre quando as premissas são tão questionáveis quanto a conclusão alcançada.
Ex: "Sócrates tentou corromper a juventude da Grécia, a maioria (que votou pela sua condenação) sempre tem razão, logo foi justo condená-lo à morte."
Circulus in Demonstrando :
Ocorre quando alguém assume como premissa a conclusão a que se quer chegar.
Ex: "Sabemos que Joãozinho diz a verdade pois muitas pessoas dizem isso. E sabemos que Joãozinho diz a verdade pois nós o conhecemos."
Falácia da Pressuposição :
Questiona um fato assumindo um pressuposto verdadeiro.
Ex: "Quando você vai parar de bater na sua esposa?" ou "Onde você escondeu o dinheiro roubado?"
Ignoratio Elenchi (Conclusão sofismática):
Ou "Falácia da Conclusão Irrelevante". Consiste em utilizar argumentos válidos para chegar a uma conclusão que não tem relação alguma com os argumentos utilizados.
Ex: "Os astronautas do Projeto Apollo eram bem preparados, todos eram excelentes aviadores e tinham boa formação acadêmica e intelectual, além de apresentar boas condições físicas. Logo, foi um processo natural os EUA ganharem a corrida espacial contra a União Soviética pois o povo americano é superior ao povo russo."
Anfibologia :
Ocorre quando as premissas usadas no argumento são ambíguas devido à má elaboração gramatical.
Acentuação :
É uma forma de falácia devido à mudança de significado pela entonação. O significado é mudado dependendo da ênfase das palavras.
Ex: compare: "Não devemos falar MAL dos nossos amigos." com: "Não devemos falar mal dos nossos AMIGOS".
Falácias tipo "A" baseado em "B" (Outro tipo de Conclusão Sofismática) :
Ocorrem dois fatos. São colocados como similares por serem derivados ou similares a um terceiro fato.
Ex:
"O Islamismo é baseado na fé."
"O Cristianismo é baseado na fé."
"Logo o islamismo é similar ao cristianismo."
Falácia da afirmação do consequente :
Esta falácia ocorre quando se tenta construir um argumento condicional que não está nem do Modus ponens (afirmação do antecedente) nem no Modus Tollens (negação do conseqüente). A sua forma categórica é:Se A então B.
B
Então A.
Ex: "Se há carros então há poluição. Há poluição. Logo, há carros."
Falácia da negação do antecedente :
Esta falácia ocorre quando se tenta construir um argumento condicional que não está nem do Modus ponens (afirmação do antecedente) nem no Modus Tollens (negação do consequente). A sua forma categórica é:Se A então B.
Não A
Então não B.
Ex: "Se há carros então há poluição. Não há carros. Logo, não há poluição."
Bifurcação (Falsa dicotomia):
Também conhecida como "falácia do branco e preto". Ocorre quando alguém apresenta uma situação com apenas duas alternativas, quando de fato outras alternativas existem ou podem existir.
Ex: "Se você não está a favor de de mim então está contra mim."
Argumentum ad Crumenam :
Esta falácia é a de acreditar que dinheiro é fator de estar correto. Aqueles mais ricos são os que provavelmente estão certos.
Ex: "Se o Barão diz isso é porque é verdade."
Argumentum ad Lazarum :
Oposto ao "ad Crumenam". Esta é a falácia de assumir que apenas porque alguém é mais pobre, então é mais virtuoso e verdadeiro.
Ex: "A voz dos pobres é a voz da verdade."
Argumentum ad Nauseam :
É a aplicação da repetição constante e a crença incorreta de que quanto mais se diz algo, mais correto está.
Ex: "Se fulano diz tanto que sua bicicleta é azul, então ela é."
Plurium Interrogationum :
Ocorre quando se exige uma resposta simples a uma questão complexa.
Ex: "Que força devemos empregar aqui? Forte ou fraco?"
Red Herring :
Falácia cometida quando material irrelevante é introduzido no assunto discutido para desviar a atenção e chegar a uma conclusão diferente.
Ex: "Será que o palhaço Joãozinho é o assassino? No ano passado um palhaço matou uma criança."
Retificação :
Ocorre quando um conceito abstrato é tratado como coisa concreta.
Ex: "A tristeza de Joãozinho é a culpada por tudo."
Tu Quoque (Você Também):
Falácia do "mas você também". Ocorre quando uma ação se torna aceitável pois outra pessoa também a cometeu.
Ex:
"Você está sendo abusivo."
"E daí? Você também está."
Inversão do Ônus da Prova :
Quando o argumentador transfere ao seu opositor a responsabilidade de comprovar o argumento contrário, eximindo-se de provar a base do seu argumento.
voce coloca muito o nome de DEUS nesses exemplos.O nome de DEUS nao e pra ser escrito,dito assim em qualquer coisa.
ResponderExcluirDeus ñ existe babaca
ExcluirIsso aí..não se deve pronunciar este nome Divino em vão.
ResponderExcluirCom certeza se voce não seguir a DEUS vai pro inferno,sim!
Qual o problema de ilustrar um conceito utilizando Deus como exemplo, se a origem da Filosofia tem em sua raíz a dicotomia entre duas percepções: 1)a transmutação do mito em logos, ou seja, no descrédito da narrativa mítica ("discurso religioso", grosso modo) em prol da argumentação, da razão pura e 2) a reapropriação do mito para ilustrar o logos? Foi exatamente a segunda percepção (contínua) colocada aqui no texto. Excelente texto, por sinal.
ResponderExcluirTinham de ser Brasileiros a fazer esses comentários pateticos!!! O povo BRasileiro é mesmo estúpido!
ResponderExcluirClaro que esses exeplos de Falácias podem ser dados com o nome de Deus. Deus não Pune, Deus não castiga! Deus é eterna misericordia, é eterno perdão.
Logo sempre que evocamos o seu nome para algo que é positivo, como por exemplo para aprendermos algo de novo, não estamos a cometer nenhum pecado, antes pelo ocntrário, estamos a realizar a Palavra de Deus. Àlias o Deus em que eu acredito deve ficar todo contente quando serve de exemplo para a evolução da compreensão dos Homens e aqui é esse o caso!
Pena que o povo Brasileiro seja tão parvo ao ponto de ter a sua Fé e a sua crença em Deus formulada desta maneira. Enfim... pobreza é ignorância mesmo!!!
Most delighted to read this; I thank you deeply. :)
ResponderExcluirAah povo besta ¬¬" só por que ele escreveu quatro vezes e pq deus é uma coisa conhecida mudialmente, então seria mais fácil entender o exemplo e a falácia ¬¬" me poupe..
ResponderExcluirCara, parabéns pelo seu trabalho. A linguagem está super acessível. Ficou muito mais fácil de compreender a teoria e de visualizar os exemplos!!!
ResponderExcluirPARABÉNS!!!
se ele acredita ou nao em deus,ninguem tem nada a ver com isso...e quem nao gostou por que aceitou as explicacoes...procurassem em outro lugar...deus tem muita coisa pra fazer,e com certeza nao se apega a coisas pequenas como vcs...
ResponderExcluire o inferno esta na mente de cada um de nos ...vc e o lobo de sua propria alma....
adorei me tirou muitas duvidas...
otimo trabalho ...
muuuuuito bom!dorei
ResponderExcluirolá:) parabéns pelo seu blog... e quanto a Deus ele não se vai importar com isso...ah ah ah.
ResponderExcluircontinuação de bom trabalho-
É lamentável ver nos comentários, alguns utilizarem novamente de falácias nas suas argumentações. Apreenderam o quê, me pergunto?
ResponderExcluirm afirma que "os brasileiros são estúpidos" por conta dos comentários que o precederam...
Vai entender!
Muito bom tópico; Sucesso!
deus que se foda
ResponderExcluirPra que falar mal de Deus respeita a religiao e Deus de cada um que acredita na sua religiao
ExcluirLamento as pessoas que ainda não conhecem e nem sentem o poder de DEUS, usam de sua ignorância para comentar ou usar suas decepções para se expressarem... Bosque o verdadeiro pode de Deus e peça a Ele um pouco de sabedoria para poder entender talvez um pouco...
ResponderExcluirad misericordiam nao tem???
ResponderExcluirNadaaa a ver --', não deve NUNCA usar o nome de Deus em vão... MAAAS eu n vou me meter, pq não é da minha conta, realmente, se ele acredita ou não em Deus (:
ResponderExcluirdevemos agradeçer á DEUS todos os dias de nossas vida, pois só de vç amanheçer com vida, já não é o suficiente.Antes de falar de Deus, analise sua vida, ver se não é vç que esta ferrado?.Deus quer voçe bem, aceite-o. se vç e inteligente vc vai perceber que não a algo tao maravilhoso como Deus.
ResponderExcluirV realmente deve agradecer a deus por conseguir ler pq escrever.......voçe,agradeçer para de idolatrar deus e vai procurar uma escola e estudar um pouco.
ExcluirAi gente atoa , para de reclamar , a tenha do e dai se o nome que ele pois é Deus , Jeova , Xiita Thor , tanto tanto fez nao vai mudar nada , que caralho vei ... fala serio postar tantos comentarios idiotas por causa de um nominho a nem , vai trabalhar
ResponderExcluiré incrivel como gente atoa se preoculpa com coisas futeis . Ai gente e dai se o cara colocou o nome ai como sendo Deus , Xiita , Buda , Thor , Jave , Jeova , quem se importa ... tenha do uma descursao inteira por causa dessa droga de nome , a vai fazer alguma coisa , vai trabalhar , estudar , sei la fazer algo de utiu ao inves de se preoculpar com coisas atoas como o nome que ele colocou ...
ResponderExcluiré incrivel como gente atoa se preoculpa com coisas futeis . Ai gente e dai se o cara colocou o nome ai como sendo Deus , Xiita , Buda , Thor , Jave , Jeova , quem se importa ... tenha do uma descursao inteira por causa dessa droga de nome , a vai fazer alguma coisa , vai trabalhar , estudar , sei la fazer algo de utiu ao inves de se preoculpar com coisas atoas como o nome que ele colocou ...
ResponderExcluirTenho uma dúvida falar que "não deve NUNCA usar o nome de Deus em vão" se encaixa na falácia do apelo a força ou ao apelo do autoridade porque é o diz na bíblia?
ResponderExcluirTenho uma dúvida. Falar que "não deve NUNCA usar o nome de Deus em vão" se encaixa na falácia do apelo a força ao a falácia do apelo a autoridade nessa caso, a bíblia.
ResponderExcluirParabéns pela lista. Sempre procurei por uma lista coesa de falácias e encontrei no seu site. Parabéns
ResponderExcluirQuanto ao problema de citar Deus é preciso que as pessoas entendam que a palavra "Deus" não é um nome, é um adjetivo e portanto ao dizer "Deus" ninguem está invocando o nome Dele. O nome dele é outra palavra. Para os versados essa palavra é IHVH que em portugues foi traduzido para Javé e se pronuicia Iávé. Mas IHVH significa no original "Aquele que é". Portanto Deus não tem nome, já que "Aquele que é" é também um adjetivo.
Sinceramente... Espetacular!!! eu adorei e aprendi, muito obrigado pela forma culta quase coloquial de explicar.
ResponderExcluirA filosofia é a base do pensamento humano, e as falácias são formas de raciocínios errados que acabam por convencer por fazerem um certo sentido, se vista de forma superficial.Parabéns pelo texto e por ter mostrado a 'falta de lógica' das falácias.
ResponderExcluirMuito claro o seu texto. Obrigada.
ResponderExcluirParabéns!!! Seu post tá muito completo e me ajudou muito. <3
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